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Após Bolsonaro, TSE cria regras para uso de lives eleitorais

Após Bolsonaro, TSE cria regras para uso de lives eleitorais

Um dos processos envolvia uma transmissão em 21 de setembro, quando Bolsonaro anunciou que faria lives diárias do Alvorada para divulgar candidaturas; e o segundo, a live de 18 de agosto, ocasião em que o ex-presidente pediu votos para si mesmo e para 17 aliados mostrando o “santinho” de cada um deles.

O ministro Benedito Gonçalves, corregedor-geral eleitoral, afirmou que a live no dia 18 de agosto não tinha símbolos que permitissem identificar a associação da imagem de Bolsonaro à da Presidência.

O voto dele foi acompanhado pelos demais ministros na primeira ação de investigação eleitoral.

Sobre a ação que mira a live do dia 21 de setembro, realizada no Palácio do Alvorada, Benedito afirmou que havia, sim, provas de que a transmissão foi feita em ambiente restrito a Bolsonaro por ser presidente da República, o que configura a conduta vedada.

No entanto, o ministro disse que não houve gravidade o suficiente para interferir nas eleições, e por isso, votou para arquivar a ação. Os demais ministros acompanharam Benedito, com somente Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares defendendo uma multa ao ex-presidente.

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