Em nossa formação, nós dermatologistas devemos aprender a nos familiarizarmos com particularidades clínicas das lesões em pacientes de todos os tons de pele. Entretanto, durante o processo de aprendizagem, treinar o olhar para que façamos o diagnóstico correto, independentemente do fototipo, muitas vezes não recebe a relevância que merece. Na detecção em pacientes negros, ainda concorrem dificuldades por conta da variação de coloração e pigmentação – o que habitualmente ocorre em menor proporção em pacientes caucasianos. Adicionalmente, é indispensável realizar o exame clínico completo, visto que alguns tipos de câncer de pele, sobretudo em indivíduos negros, se apresentam em sítios anatômicos não fotoexpostos, como plantas dos pés, palmas das mãos, região subungueal e mucosas.
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