Tive a oportunidade de assistir a um painel virtual, no mês passado, sobre os caminhos capazes de nos levar ao aumento da expectativa de saudável, o que faz toda a diferença: significa ter o bônus da longevidade ativa sem o comprometimento funcional que muitas doenças crônicas provocam. Embora não exatamente em campos opostos, dois cientistas conhecidos mundialmente defenderam posições distintas em relação à questão. De um lado, o médico e pesquisador Nir Barzilai, diretor do Centro de Pesquisa sobre o Envelhecimento do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York; do outro, Eric Verdin, professor da faculdade de medicina da Universidade da Califórnia, San Francisco, e CEO do Buck Institute for Research on Aging, criado em 1999 para estudar a biologia do envelhecimento.
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