“Na matriz me ecoa Luiz Gonzaga e João do Vale lá longe, o (Gilberto) Gil lá do comecinho… E o Chico César bem aqui perto. É um baiãozão chorado, com identidade negra indiscutível, pisando leve na fulô da minha sensibilidade”, caracteriza e avaliza, com poesia e razão, o bamba das letras Nei Lopes, compositor e escritor, notória autoridade quando o assunto é negritude e cultura afro-brasileira, além de parceiro de Marques em Profissional (2015) e Baião da muda (em trio póstumo formado com Aldir Blanc, 2021).
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