Top Gun: Maverick é simplesmente de tirar o fôlego e merece estar no Oscar pelos sucesso que alcançou no mundo pós-pandemia e também por ser um filme adorado por quem viu.
A ação frenética desse faz com que ele precise ser visto na maior tela possível. O espírito dos anos 80 está mais do que vivo na obra de Joseph Kosinski (Oblivion), que entrega uma versão moderna de um blockbuster à moda antiga.
Top Gun: Maverick não perde tempo em profundar no melodrama em meio a cenas de ação. Na trama, Pete “Maverick” Mitchell (Tom Cruise) é o mesmo insubordinado de 36 anos atrás e o filme começa com ele desrespeitando ordens mais uma vez, o que irrita um almirante e obriga seu amigo, Iceman (Val Kilmer), a salvá-lo mais uma vez. Assim, Maverick acaba enviado de volta à escola Top Gun para treinar os melhores pilotos dos EUA para uma missão quase suicida.
O longa está repleto de altas emoções e é capaz de agradar ao público que procura um blockbuster que fuja dos atuais filmes de super-heróis. Com foco na nostalgia, na leveza de sua trama e na ação frenética, o longa conquista qualquer um pelo carisma do elenco e coreografias excepcionais dos caças, que garantem cenas lindas nas telonas dos cinemas.