Cinebiografia de Ozzy Osbourne focará no relacionamento dele com a esposa, Sharon, entre 1979 e 1996
Com anos de carreira memorável na música e diversas polêmicas durante toda trajetória, Ozzy Osbourne pensa em uma cinebiografia sobre a vida dele e da esposa, Sharon. Porém, ele já revelou como não quer ator famoso interpretando ele – e ainda deu exemplo de Johnny Depp. As informações são do NME.
O famoso casal confirmou como o filme estava em andamento em 2020, mas anunciou oficialmente em outubro de 2021. Mais especificamente, o projeto terá como fomo o relacionamento turbulento de Ozzy e Sharon entre 1979 e 1996. O roteirista é Oscar Lee Hall, responsável por Rocketman (2019) e Billy Elliott (2000), enquanto Aimée, filha mais velha dos Osbourne, preparou o tratamento do roteiro.
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“Quero ter ninguém como Johnny Depp me interpretando. Prefiro alguém que é relativamente desconhecido,” afirmou o astro do rock durante entrevista ao Consequence. Além disso, Sharon também falou sobre o tom da cinebiografia: “Não queremos que seja estridente, brilhante e tudo isso. Não fazemos isso para crianças. É um filme adulto para adultos.”
Além do relacionamento amoroso, o longa mergulhará no vício em drogas e álcool que Ozzy Osbourne enfrentou no passado, assim como episódios violentos e outros momentos mais sombrios da vida dele com Sharon. “Não dou a mínima. Quero dizer, se for um sucesso, ótimo. Contanto que não seja muito grudento e cheio de besteiras, sabe?”
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Ozzy Osbourne diz que nunca quis deixar os Estados Unidos: ‘Se eu tivesse meu jeito, ficaria’
Ozzy Osbourne (nome artístico de John Michael Osbourne) revelou recentemente que retornará à zona rural de Buckinghamshire, na Inglaterra, após morar por 20 anos na agitada Los Angeles, Estados Unidos. No entanto, o cantor revelou em recente entrevista ao portal Consequence que preferia não deixar os Estados Unidos.
Estou recebendo um pouco de críticas das pessoas. Para ser honesto, se eu pudesse, ficaria na América. Eu sou americano agora.”
Na entrevista, Osbourne culpa a saída de Sharon Osbourne do programa de TV diurno The Talk – após a mesma defender o amigo Piers Morgan, quem foi acusado de racismo no próprio programa, Good Morning Britain, após ataques verbais contra MeghanMarkle – como o estopim para a decisão da família sair de vez do continente.
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Em outra perspectiva, Sharon aponta para a segurança de Los Angeles, em geral, como o principal motivo para a saída da família Osbourne dos Estados Unidos. “A Califórnia não é o que era antes. Quando cheguei aqui, pensei que estava no céu. Nos anos 70, se você adorava música, este era o lugar para estar”, desabafa.